Camarote PLANETA OTHON QUEM Bom gente quero contar para vocês tentar transmitir tudo que senti , sofri e passei em Salvador. Começando que eu deveria ter me preparado fisicamente e mentalmente para enfrentar aquele terremoto de sentimentos , de alegria misturado com muita dor e bota dor nisso.
1º dia tudo muito tranquilo aquela ansiedade pra chegar colocar o primeiro ABADÁ , isso mesmo o primeiro de 12 , olha a maratona que eu iria enfrentar .
Todo mundo no ritimo de axé aeroporto lotado , a baiana recebendo a gente com fitinha do Sr. Bonfim e um leque de papel com a logo marca de um banco famoso imagina o calor, chegamos na casa da minha amiga 3 lanças de escada e uma mala com mais de 20kg. Isso mesmo resolvi levar todo meu guarda roupa sabendo que iria usar somente shortinho e ABADÁ, benditos e caros ABADÁS. Depois da musculação forçada corremos para avenida muita pipoca, muita mesmo (PIPOCA = PESSOAS QUE NÃO PAGAM NEM ABADÁ NEM CAMAROTE) e perigosa e porca e nojenta, em meio a toda pipoca a gente via um ou outro interessante.
Chegamos ao camarote Planeta Othon, aí que maravilha mais de 25 ambientes e detalhe minha camiseta não dava acesso a todos os 25 fiquei P.......... mas logo chamei o dono do evento e resolvi meu problema.
Então começamos a ver os trios passarem , passou Daniela Mercury, com um trio digamos alternativo homem com homem, mulher com mulher, homem com mulher e assim vai muitos beijos na boca muitosss.
O dia amanhece e a gente toma aquela chuva já pra lavar a alma e avenida que na verdade gente é um nojo, um cheiro assim muito muito muito e multiplica por 1000 de xixi, já comecei o Carnaval sofrendo, tenho um olfato meio afiado.
Primeiro dia só camarote, meio corrido mas alegre, amanhã tem mais noticias de Salvador
Oh festa porreta!
ResponderExcluirOlá Inbalada!
ResponderExcluirEstava aqui analisando a sua fala em relação a esta homogeneidade que se chama carnaval de Salvador, não sei se consigo compreender o sentido que te leva a tais colocações; no entanto a sua fala é bem reveladora.
Revela um certo preconceito em relação a mistura de povos, assim digo, os da terra e as que chegam.
Analisando a realidade do que hoje chamamos São Paulo, posso dizer-lhe que não é muito diferente - no seu dia a dia - do que observamos nesta festa chamada Carnaval de salvador.
Imagino um povo que com todas as suas diferenças etnico-sociais, consegui durante 06 dias reunir gente que vem do mundo inteiro, com pensamentos e conceitos diferentes, buscar um pouco de alegria. Alegria que as vezes lhes falta dentro dos seus próprios lares, ao lado de seus amores lindo e belos, com suas prateleira todas cheias de aromas extremamente agradáveis e caros - "mordomias" - que num carnaval não se vê.
Carnaval que se não estou louco significa Festa da carne, ou seja, prazer e diga-se de passagem, muito prazer.
Sou baiano, mas antes de tudo sou apaixonado pela diversidade, diversidade de custumes e padrões.
Mas confesso que não consegui compreender a tua fala.
O que você disse mesmo ?
Gabriel Teixeira
gabrielteixeira1504@gmail.com